Zagueiro diz que Muricy mudou forma da equipe pensar e agradece colaboração dos homens de frente na marcação
Antes contestada, a defesa do Santos se transformou desde a chegada de Muricy Ramalho. Em nove partidas sob o comando do técnico, o Peixe levou apenas dois gols, rendimento muito diferente daquele que fez a torcida ter calafrios com o desempenho dos zagueiros. Para Edu Dracena, a correção do posicionamento de toda a equipe foi determinante para a evolução.- O Muricy implantou que não é só atacar. É jogar no ataque, mas tendo a responsabilidade de defender sem a bola. Os jogadores da frente estão ajudando marcar. O Muricy tem uma parcela, sim, de fazer com o que o time não sofra tantos gols.Em 2011, até a chegada do novo comandante, o Santos havia disputado 21 partidas, levando 26 gols – média de 1,23 por confronto. Com o treinador no banco de reservas, foram nove partidas e apenas dois sofridos – média de 0,2 por rodada.- Acho que o time se acertou, não só a defesa. Estamos bem posicionados. Quando isso acontece, não damos contra-ataques e isso acaba facilitando. Quando você joga para o ataque sempre vai ter espaços atrás. E o Santos não está deixando esse espaço – ressaltou.Não sofrer gols vai ser determinante para o Santos avançar às semifinais da Taça Libertadores. Nesta quarta-feira, o Alvinegro enfrenta o Once Caldas, às 21h50m (de Brasília), na Colômbia. Os adversários eliminaram o Cruzeiro, até então dono da melhor campanha das fases anteriores- Sabemos que é um bom time, tem o Rentería, que é um atacante forte. Precisamos ter o máximo de atenção possível. Se eles passaram pelo Cruzeiro é porque têm qualidade – completou.
Antes contestada, a defesa do Santos se transformou desde a chegada de Muricy Ramalho. Em nove partidas sob o comando do técnico, o Peixe levou apenas dois gols, rendimento muito diferente daquele que fez a torcida ter calafrios com o desempenho dos zagueiros. Para Edu Dracena, a correção do posicionamento de toda a equipe foi determinante para a evolução.
- O Muricy implantou que não é só atacar. É jogar no ataque, mas tendo a responsabilidade de defender sem a bola. Os jogadores da frente estão ajudando marcar. O Muricy tem uma parcela, sim, de fazer com o que o time não sofra tantos gols.
Em 2011, até a chegada do novo comandante, o Santos havia disputado 21 partidas, levando 26 gols – média de 1,23 por confronto. Com o treinador no banco de reservas, foram nove partidas e apenas dois sofridos – média de 0,2 por rodada.
- Acho que o time se acertou, não só a defesa. Estamos bem posicionados. Quando isso acontece, não damos contra-ataques e isso acaba facilitando. Quando você joga para o ataque sempre vai ter espaços atrás. E o Santos não está deixando esse espaço – ressaltou.
Não sofrer gols vai ser determinante para o Santos avançar às semifinais da Taça Libertadores. Nesta quarta-feira, o Alvinegro enfrenta o Once Caldas, às 21h50m (de Brasília), na Colômbia. Os adversários eliminaram o Cruzeiro, até então dono da melhor campanha das fases anteriores
- Sabemos que é um bom time, tem o Rentería, que é um atacante forte. Precisamos ter o máximo de atenção possível. Se eles passaram pelo Cruzeiro é porque têm qualidade – completou.
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